sábado, 17 de março de 2012

[…] E MINHA ÚNICA SAÍDA FOI CHORAR.

“Eu sou assim: meio perdida, idiota, grossa, insana. Mas, às vezes, a vida me faz meiga, gentil, doce.”



Minha alma tem o peso da luz...


Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.

O mundo nos reserva experiencias absurdas nas quais poderemos realizar os sonhos mais bobos , mais sinistros , mais que realmente nos fazem felizes.